sábado, 16 de outubro de 2010

Ladrão Bom

A muita maldade no mundo muitos ladrões roubando todo os dias,
Vou também me tornar um ladrão,
mais um ladrão bom pois so quero roubar seu coração.
Minha arma?
So a minha paixão.
Autor: Hugo s z

Revolta

Revolta 
Revolta da humanida pois com sua ganancia em riqueza traz desgraças.
Os ganascios não visão o bem estar de todos apenas o seu .
Pela ganancia desmatam,poluem,constroem em locas indevido,
locas que serviam de moradia a muitos animas sendo assim forçados a viver a um meio
urbano criado pelo homem ganancioso,
casam por mero prazer de ver um animal sofrer. Mais pode haver
um momento em que não terá mais animais, plantas nem aguá.
Então o que vai ser da humanida, o q vai adiantar tanta riqueza sem ter o que comer nem beber?
O amor nem comento como a muitos animais esta ficando extinto. 
Auto: Hugo s z

No espelho

Quando me vejo no espelho reparo um brilho em meus olhos e
quando pisco percebo por que, é uma lágrima que ao piscar rola por todo meu rosto.
Uma lágrima causada por um amor não corespondido.
Gostaria de não mais chorar por ti e sim estar com você.
Autor: Hugo s z

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

pensamento

Depois que você me 
deixou a tristesa me 
pegou.
E vi que preciso ter você 
preciso ter o seu amor.
                                               Autor Hugo s z

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

pensamento amar doi

amar doi mas prefiro amar do q vir a ser uma pessoa vazia e solitaria,
o amor traz a humanidade q vc desconhece.
 
Autor: valéria de oliveira

Humildimente sorri

Humildimente sorri

De modo simples eu vivo,
e vivo bem ,
de modo humilde me sinto feliz,
como pessoas que ao meu redor sempre me
fazem sorri.
Não são ricos financeiramente,
 mas são ricos de bondade e
de simplismente fazer sorri.
Mesmo com problemas,
tentam sorri e fazer os outros sorri.
                                                                 
                                                          Autor: Hugo s z

As mães

  
 
Às Mães
 
 
Suas Mãos


Aquele doce que ela faz
quem mais saberia fazê-lo?

Tentam. Insistem, caprichando.
Mandam vir o leite mais nobre.
Ovos de qualidade são os mesmos,
manteiga, a mesma,
iguais açúcar e canela.
É tudo igual. As mãos (as mães?)
são diferentes.
 
Autor: Carlos Drummond de Andrade

A arte de ser feliz

A arte de ser feliz
Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Autor: Cecília Meireles